Virgínia Fróis
Casa do Silência Feijoeiro em flor
Virgínia Fróis, cujo percurso na cerâmica contemporânea portuguesa quase dispensa apresentações, aborda neste trabalho o conceito de ciclo, de renovação.
Virgínia Fróis, cujo percurso na cerâmica contemporânea portuguesa quase dispensa apresentações, aborda neste trabalho o conceito de ciclo, de renovação.
Stefania Barale trabalha o conceito de “cucina a scarto zero”, em que nada se desperdiça mas tudo se transforma e que o fim pode sempre ser o início de outro algo.
Sara Guerreiro utiliza a técnica de rolo na construção das suas peça não apenas como meio de construir a forma mas como objecto central da sua intervenção sobre a matéria, elevando a técnica tradicional a uma linguagem estética por si só.
Sandra Borges usa a cerâmica como uma forma mais imediata e fresca de produção, onde não só o pathos é o ponto fulcral mas também a presença do gesto sobre o material como parte integrante do objecto artístico.
Ricardo Casimiro é um ceramista autodidacta que se destaca pela sua figuração original, híbrida, antropomórfica e animalista.
Marta Castelo realiza o seu percurso numa abordagem mais conceptual à produção artística em que a cerâmica é não só um meio mas também um referente na instalação final.
Margarida Gonçalves debruça-se sobre as formas naturais encontradas e coleccionadas como curiosidades, esbatendo a fronteira entre o natural e produzido.
José Prado baseia o seu trabalho na intrepidez do ser humano e na sua capacidade de ultrapassar barreiras.
Fernando Sarmento possui uma larga experiência no campo da cerâmica, quer como artista quer como formador. Nesta série, o seu trabalho centra-se na observação e abstracção das formas vegetais.