Sandra Borges

Terra mater

Voragem – mármore, 80x48x15cm

Vórtice – mármore ruivina, 65x65x15cm

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Sítios da Água

Gaia e Rapanui – cerâmica, pedra e inox

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Convergências Almada – Fogo e Água

Quase – Negro de Mem-Martins, lioz e acrílico, 61x44x54cm

Colcheia – mármore, ruivina e madeira, 40x120x30cm

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Sítios da Pedra

No seu trabalho, a escultora explora as relações entre o contexto cultural, a memória e a construção da identidade visual do indivíduo através da apropriação de padrões e formas da cultura portuguesa. O desafio é o de criar um canal de comunicação utilizando o menor número de elementos possíveis, ora culturais ora da figuração humana, de modo a permitir o diálogo intimista com as memórias e vivências do observador.

Clave – mármore, 100x60x15cm, 2020

Contas – mármore, rosa de Negrais e latão, 50x60x100cm, 2012

Sandra Borges – Conversa de Surdos – mármore, 150x200x100cm, 2016

Sandra Borges nasce em Lisboa a 1979. Termina o curso de Escultura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa em 2006 e o estágio profissional com o Centro Internacional de Escultura – Odrinhas, Sintra, em Fevereiro de 2009. Participa numa residência artística em 2010/2011 para escultura em espaço público em Port D’Envaux, França. Participou em alguns simpósios ao nível nacional. Expõe colectivamente desde 2000 e individualmente desde 2009, tanto a nível nacional como internacional. Trabalha em várias tecnologias, destacando-se a pedra, a cerâmica e os materiais sintéticos. Possui obra representada em colecções tanto no estrangeiro como em Portugal.

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Tipo: convergências, escultores, sítios da água, sítios da pedraEtiquetas: almada, alpiarça, centro cultural levada, convergências, escultura, pedra, sandra borges, sítios da água, sítios da pedra 2 Comentários